BAM Brasil Newsletter 05
Olá BAMERS,
Está chegando o momento mais esperado pela nossa equipe de realizar o sonho de reunir grandes líderes BAM globais em um único lugar: Congresso BAM Brasil - Start BAMers.
Nosso objetivo é proporcionar aos empresários brasileiros informação, conhecimento e conexão com grandes homens e mulheres que tem desbravado caminho para a Grande Comissão no mundo dos negócios.
Como tudo que é novo, estamos pioneirando esse tema no Brasil e sabemos que ainda há poucas informações e pessoas falando com autoridade sobre o tema. Portanto, essa é uma grande oportunidade de aprender com quem já está fazendo e tem experiência no assunto.
Se Deus tem chamado você para os negócios, vem, e vê (Jo 1:46)
Te espero no Congresso!
NEGÓCIOS COMO MISSÃO É MAIOR DO QUE VOCÊ PENSA
12 Maneiras De Você Entender Como.
Por Mats Tunehag
Negócios como Missão é um movimento global crescente de cristãos no mercado, perguntando: Como podemos moldar os negócios para servir às pessoas, alinhar com os propósitos de Deus, ser bons administradores do planeta e obter lucro?
Estamos em uma missão dentro e através dos negócios. É, por exemplo, uma missão de justiça. Poderíamos até dizer 'Negócios como Justiça'. Isso e outros termos podem nos ajudar a entender a natureza integral e transformadora dos Negócios como Missão.
Permitam-me dar 12 exemplos breves. A lista poderia ser mais longa, mas estes 12, espero, mostrarão que os Negócios como Missão não se resumem apenas a fazer negócios com um toque de "igrejismo".
São eles:
1. Negócios como Justiça:
Deus ama a justiça e odeia a injustiça. Deus enviou profetas repetidamente que falaram contra a injustiça e exigiram mudança e correção. A injustiça frequentemente se manifestava no mercado: era corrupção, exploração trabalhista e abuso de pessoas vulneráveis como imigrantes. Buscar negócios honestos e cuidar dos funcionários é Negócios como Justiça. Tratar bem os clientes e fornecedores também faz parte dessa busca que honra a Deus. Negócios como Justiça inclui lutar contra a corrupção e suborno.
2. Negócios como Verdadeira Religião:
A verdadeira adoração é cuidar de viúvas e órfãos (Tiago 1:27). Estes são dois grupos vulneráveis, que frequentemente são explorados no mercado hoje em dia. Traficantes de seres humanos frequentemente miram em crianças solitárias. Circunstâncias e pessoas astutas podem forçar viúvas à prostituição. Estas são realidades em muitas partes do mundo. Quem oferecerá aos órfãos e viúvas um futuro; dar-lhes empregos com dignidade, para que possam se sustentar e sustentar outros? Isso seria Negócios como Verdadeira Religião.
3. Negócios como Shalom:
Shalom é um conceito bíblico de relacionamentos bons e harmoniosos. Mas os relacionamentos foram danificados e quebrados pela queda em Gênesis capítulo 3. Por meio de Cristo, há um caminho para restaurar o relacionamento com Deus, uns com os outros e com a criação. Os negócios são muito sobre relacionamentos, com funcionários, colegas, pares, clientes, fornecedores, família, comunidade, autoridades fiscais e assim por diante. Como podemos, como cristãos nos negócios, buscar Shalom; Negócios como Shalom? A utilização justa dos recursos financeiros é crucial. Investir em projetos que melhorem a vida das pessoas e tragam o bem estar comum refletem princípios cristãos inegociáveis.
4. Negócios como Mordomia:
O dinheiro é espiritual e com ele alinhado ao propósito maior nos capacita a realização de sonhos individuais, afinal, Deus é um Pai de amor. Através de bons negócios e investimentos financeiros, podemos alcançar liberdade financeira e contribuir com familiares, indivíduos, movimentos e projetos para o bem estar comum.
5. Negócios como Liderança Servil:
Jesus veio para servir. Ele foi um exemplo de liderança boa e piedosa. Muitos livros são escritos sobre esse tema e isso indica a importância do próprio conceito de liderança servil. Fazer negócios como para o Senhor significa que também exploramos o que liderança servil significa no contexto empresarial. Não é uma fórmula simples ou uma abordagem de cortar biscoitos. Pode parecer diferente em diferentes setores e culturas. Mas o princípio subjacente chave é servir pessoas, comunidades, nações e Deus. Somos frequentemente lembrados sobre a falta de boa liderança no mundo dos negócios. Negócios como Liderança Servil são mais do que necessários.
6. Negócios como Dignidade Humana:
Cada pessoa neste planeta é criada à imagem de Deus. Todos temos valor e dignidade ligados ao Criador. Ele nos criou para sermos criativos e criar coisas boas para os outros e para nós mesmos. É profundamente humano e divino criar; é uma parte intrínseca da dignidade humana. Esse processo de criatividade e, portanto, dignidade humana, foi em parte quebrado, mas há poder de restauração através de Jesus Cristo. Não é pecado estar desempregado, mas o desemprego e a incapacidade de trabalhar e sustentar a si mesmo e à família são consequências da queda. É uma perda de dignidade humana. Colocar as pessoas para trabalhar, fornecer empregos com dignidade, é um ato piedoso - é Negócios como Dignidade Humana.
7. Negócios como Reconciliação:
O Apóstolo Paulo escreve que somos agentes de reconciliação. Relacionamentos quebrados e conflitos são comuns, até mesmo no mercado. Também testemunhamos tensão e violência entre grupos étnicos e religiosos. As empresas podem fornecer um fórum para reconciliação? Os empresários podem superar as divisões étnicas e religiosas? Há uma longa e às vezes violenta história de desconfiança severa e tensão entre muçulmanos e cristãos na Indonésia. Mas eu vi em primeira mão como empresários cristãos chineses na Indonésia mudaram a dinâmica interétnica e transformaram os relacionamentos inter-religiosos ao fazerem negócios intencionalmente como justiça, mordomia, shalom, liderança servil, e assim por diante. Como embaixadores de Deus, podemos ser empresários em missão para fazer Negócios como Reconciliação.
8. Negócios como Cuidado com a Criação:
Durante os dias da criação, Deus fez uma avaliação diária, exercendo controle de qualidade sobre os produtos que produziu. Seu veredicto foi "estes são bons". Ele nos confiou a responsabilidade de sermos mordomos também da criação. Como Deus, podemos nos alegrar em ser criativos na arena física e produzir bens e serviços que sejam bons para as pessoas e para a criação. Este é o primeiro mandato bíblico que temos - ser criativos e trabalhar, também no mundo dos negócios. A importância do cuidado com a criação está incluída nas quatro linhas de fundo do BAM, buscando ter um impacto positivo ambientalmente, assim como espiritualmente, economicamente e socialmente. Conheci um casal no sul da Ásia que tinha uma missão clara de BAM como consultores de gestão, ajudando empresas a se tornarem mais lucrativas, melhorar as condições de trabalho, economizar energia e limpar grandes quantidades de água. O acesso e a preservação da água limpa são um dos maiores desafios que enfrentamos globalmente. Negócios como Cuidado com a Criação são essenciais.
9. Negócios como Forma de Amar o Próximo:
O segundo mandamento escriturístico é o grande mandamento e inclui "amar o próximo como a si mesmo" (Mateus 22). Sabemos que os negócios podem e devem servir às pessoas e atender a várias necessidades. O desemprego é uma das principais causas subjacentes da desnutrição e da fome, da falta de moradia, do tráfico humano, da doença e do acesso limitado ao tratamento médico, bem como da dívida e do crime. Fornecer empregos para as pessoas é aliviar e prevenir essas condições precárias. Inovar em "gestão de recursos humanos" para trazer mudanças positivas não é novo, há alguns séculos os Quakers na Inglaterra e Hans Nielsen Hauge na Noruega foram agentes de transformação completa por meio dos negócios. Eles fizeram Negócios como Amar o Próximo.
10. Negócios como Grande Comissão:
O terceiro mandamento bíblico é o impulso missionário global: para todos os povos, para todas as nações. Este é um tema importante no movimento global de BAM. Como podemos servir dentro e através dos negócios, capacitados pelo Espírito Santo para sermos "testemunhas em Jerusalém, e em toda a Judeia e Samaria, e até aos confins da terra"? (Atos 1:8) Negócios como Missão trata-se de ser um seguidor de Jesus, nos negócios e para o mundo inteiro, especialmente em áreas com necessidades econômicas, sociais e espirituais graves. Queremos ver o Reino de Deus demonstrado entre todos os povos. É Negócios como Grande Comissão.
11. Negócios como Corpo de Cristo:
Todas as vocações podem honrar a Deus como parte do Corpo de Cristo. Martinho Lutero coloca dessa forma: "Um sapateiro, um ferreiro, um fazendeiro, cada um tem o trabalho e o ofício de seu comércio, e todos são igualmente consagrados sacerdotes e bispos, e cada um por meio de seu próprio trabalho ou ofício deve beneficiar e servir a todos os outros, para que dessa maneira muitos tipos de trabalho possam ser feitos para o bem-estar físico e espiritual da comunidade, assim como todos os membros do corpo servem uns aos outros." (Uma Carta Aberta à Nobreza Cristã). Deus chama e capacita algumas pessoas para os negócios. Precisamos afirmar e encorajar os empresários a exercerem seu chamado com profissionalismo, excelência e integridade.
12. Negócios como Forma de Glorificar a Deus:
BAM é a sigla para Negócios como Missão. Outra sigla relevante é AMDG. O objetivo final de Negócios como Missão é AMDG - ad maiorem Dei gloriam - para a maior glória de Deus!
Mats Tunehag é o Presidente da BAM Global e é um líder de pensamento global sobre Negócios como Missão (BAM). Ele será um dos principais preletores do Congresso BAM Brasil nos dias 18 e 19 de Maio.
Série BAM A-Z
E - Environmental (Meio ambiente)
Jo Plummer é vice presidente d BAM Global
*Esse vídeo foi traduzido por Inteligência Artificial
Vem aí o maior Congresso de Negócios como Missão no Brasil, o Congresso BAM Brasil - Start BAMERS
Curitiba nos dias 18 e 19 de maio
Conheça alguns dos convidados do Congresso BAM Brasil Start BAMERS
Saiba mais sobre a programação e o time completo de preletores clicando aqui: Congresso BAM Brasil
*Teremos workshops para que você tenha uma experiência prática
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